Passar de condutora racer para a verdadeira totó. Comigo foi imediato e definitivo. A primeira vez que me sentei no banco do condutor depois da Matilde nascer senti uma percepção ampliada dos perigos na estrada. E sem aulas nem lições passei a ser uma fiel seguidora de uma condução defensiva, mesmo à totó. E pior: reconheço que sou a pior pendura do mundo, sem a mínima tolerância para conduções do tipo "a estrada é minha e chega para lá". Chata mesmo. Muito, mas mesmo muito de vez em quando, quando tenho muita pressa e estou sozinha, faço o gostinho ao pé, umas ultrapassagens e umas entradas rápidas, relembro que ainda não esqueci, ai as minhas filhinhas, e volto à condução de avozinha (mas a ver bem).
A coisa está grave, confirmo, mesmo grave.
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